Defesa Civil e Cruz Vermelha

Defesa Civil e Cruz Vermelha
Prefeitura de Lajeado-RS

Arco Iris em Estrela-RS - 30 dez 2011


Arco Iris em Estrela-RS - 30 dez 2011 - bairro Imigrantes
Arco Iris em Estrela-RS - 30 dez 2011 - bairro Imigrantes
Arco Iris em Estrela-RS - 30 dez 2011 - bairro Imigrantes

Rio Taquari - 29 de dezembro 2011 - Exuberante


Monitoramento Aepan-ONG
Monitoramento Aepan-ONG
Monitoramento Aepan-ONG
Monitoramento Aepan-ONG

Gráficos Rio Taquari - Ano de 2011


Vermelho - max e mín do Ar - Azul Rio Taquari
Precipitação Pluviométrica em Estrela-RS - Ano de 2011
Oxigênio Dissolvido - Preocupa abaixo de 6 mg/L
pH normal para todo ano de 2011
Transparência da água preocupa abaixo de 40 Cm
Preocupa acima de 3 mg/L
Rio Taquari Dez/2011

O mês de dezembro continuou apresentando precipitação pluviométrica bem abaixo da média no Vale do Taquari (135 mm). Na segunda quinzena do mês algumas pancadas de chuva amenizaram a situação.

Perdas nas lavouras de milho e soja, mais produção de leite já foram motivos de preocupação para autoridades locais. A questão da estiagem também atingiu o Rio Taquari que ficou com a temperatura de suas águas bem acima da média para essa época do ano.

Porém com algumas precipitações acima daquela observada em novembro, já melhorou um pouco as condições do rio que termina o ano com a temperatura de 27,5°C de suas águas. Oxigênio dissolvido de 8,5 mg/l, matéria orgânica de 1,8 mg/l, transparência de 90 cm, PH 6,8 e demais condições normais.

A temperatura atmosférica máxima no Vale do Taquari alcançou 38°C em dezembro e mínima de 16°C, a precipitação foi de 135 mm.

Rio Taquari e fenômenos naturais no ano de 2011
No decorrer do ano de 2011 tivemos alguns fenômenos naturais importantes.

O primeiro foi no mês de março, que foi o Perigeu ou Super Lua, maior aproximação do satélite natural da Terra desde 1993.

Em abril houve muitas enxurradas no Vale, causando muitos transtornos, com deslizamentos e ruas alagadas.

No mês de junho foram as cinzas de um vulcão chileno que chegaram ao céu do RS, podendo ser sentidas no Vale do Taquari.

No dia 21 de julho uma enchente do Rio Taquari, castigou os municípios do Vale, com 7.000 pessoas desabrigadas. A cheia chegou a 26, 85 m, medida da régua do Porto de Estrela.

Em agosto rajadas de vento atingiram o RS, em torno de 100 km/h. Muitas residências ficaram sem energia elétrica. O Rio Taquari voltou a subir, chegando a 24,66 m, ou seja, 11 m acima da cota normal.

Em setembro o Rio Taquari chegou ao seu apogeu durante o ano de 2011. Transparência das águas de 1m, com águas esverdeadas e límpidas.

Em novembro, mês com menor volume de chuvas durante o ano, a estiagem castigou o Rio Taquari com aumento significativo da temperatura de suas águas (30,5°C). O nível do rio também ficou abaixo para navegação.

Nos meses não citados anteriormente, não houve maiores alterações ambientais ou atmosféricas (janeiro, fevereiro, maio, outubro).

Veja nos gráficos o comportamento das condições ambientais do Rio Taquari em 2011.

Monitoramento do Rio Taquari realizado em Estrela na área do Porto de Estrela-RS.

Texto e Gráficos – Aepan-ONG

Ambientalistas Responsáveis
Jorge Scherer e
Airton Engster dos Santos

Feliz Natal - Aepan-ONG


Aepan-ONG - Fundação em 1992


Rio Taquari em Estrela-RS

Com a imagem do Rio Taquari, desejamos a 
todos um Feliz Natal e abençoado 2012.


Jorge Scherer - Diretor Ambiental
Airton Engster dos Santos - Diretor Cultural

Comitê da Bacia Taquari-Antas Categorias debatem Relatório Técnico 2

Comitê da Bacia Taquari-Antas 


Comitê da Bacia Taquari-Antas 
Categorias debatem Relatório Técnico 2 


O Relatório Técnico 2 do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas passa por um importante processo de análise das informações preliminares nele contido. O documento, composto por 435 páginas e com inúmeras informações sobre as principais características da Bacia Taquari-Antas, está sendo apreciado e debatido por nove grupos temáticos membros do Comitê Taquari-Antas. 
Eles são formados por representantes dos usuários da água, da população e do Poder Público, os quais se reuniram segunda-feira (19/12), na Universidade de Caxias do Sul (UCS), em Caxias do Sul, e nesta quarta-feira (21/12) na Univates, em Lajeado, com o objetivo de contribuir com o processo que vai definir os rumos dos recursos hídricos de 118 municípios gaúchos. 
As sugestões levantadas nos encontros serão levadas à Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE), empresa responsável pela elaboração do Plano, para avaliarem a necessidade de serem feitas alterações. 
Representante dos usuários da água, na categoria esporte, lazer e turismo, a Associação de Turismo da Serra Nordeste (Atuaserra) esteve presente nas reuniões de Lajeado e Caxias do Sul através da diretora executiva, Beatriz Paulus, que destacou a importância da discussão do relatório. 
“Essa etapa é democrática, pois todas as categorias da sociedade estão representadas e com a oportunidade de opinar”. 
Antes mesmo dos encontros desta semana, a entidade de Bento Gonçalves se mobilizou com outras organizações do setor para apontar aspectos relacionados ao turismo. 
Entre as entidades turísticas envolvidas estão as regiões Campos de Cima da Serra, Amturvales, da Uva e Vinho, além de operadoras de turismo de aventura. 
Para Gilberto Soares, representante da categoria Indústria através da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços Vale do Taquari (CIC-VT), o momento é decisivo e precisa ser aproveitado pelo setor. 
“As decisões tomadas vão afetar qualquer projeto de expansão ou instalação de unidade industrial”, avaliou. 
Ele informa que a entidade vai buscar levantar ideias e mobilizar o empresariado para uma maior participação no processo. 


Rumos do Plano 

O Relatório Técnico 2 faz parte da etapa de diagnóstico do Plano da Bacia Taquari-Antas e sua versão final será apresentada em fevereiro de 2012, na reunião mensal do Comitê Taquari-Antas. 
As informações do documento servirão de base para as consultas públicas com a população em março de 2012, as quais definirão o enquadramento das águas da Bacia Taquari-Antas. 
Este processo será fundamental para as determinações futuras relativas aos usos das águas da Bacia, tais como implantação de empreendimentos públicos e privados, licenciamentos ambientais, outorgas e cobrança pelo uso da água. 

Estrela trabalha na elaboração do Plano Municipal de Saneamento


Secretaria do Meio Ambiente de Estrela-RS

Saneamento
Estrela trabalha na elaboração do Plano Municipal de Saneamento

ESTRELA – Na segunda-feira, dia 19, estiveram em reunião nas dependências da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento Básico, técnicos da pasta e integrantes da Ampla Consultoria e Planejamento, de Santa Catarina, para tratar da Elaboração do Plano de Saneamento do município.

A empresa licitada para realizar o Plano de Saneamento esteve representada por seus engenheiros sanitaristas, cada um responsável por diagnosticar e propor soluções para cada área específica que englobará o plano: drenagem pluvial, gerenciamento de resíduos sólidos, abastecimento de água e tratamento de esgoto.

Foi feita uma breve explanação a respeito da situação atual do município em termos de saneamento e em seguida os técnicos da Ampla, acompanhados pelos técnicos da Secretaria, realizaram visitas a locais, secretarias e entidades, a fim de obter informações que irão subsidiar o Plano de Saneamento de Estrela.

O Plano Municipal de Saneamento Básico é estabelecido pela Lei Federal 11.445/07, e é um instrumento de planejamento que estabelece diretrizes para a prestação dos serviços públicos de saneamento, e deve atender os princípios básicos, entre eles a universalização. O Plano constitui ferramenta de planejamento e gestão para alcançar a melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida da população.

Os serviços a ser objeto do Plano de Saneamento Básico, compreendem:

a) Abastecimento de Água Potável: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição;

b) Esgotamento Sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitário, desde as ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente.

c) Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas.

d) Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas.

TEXTO e FOTOS: DIVULGAÇÃO/PME

Conselho aprova prioridades do Plano Nacional de Recursos Hídricos

Taquari-Antas

Conselho aprova prioridades do Plano Nacional de Recursos Hídricos

Gerusa Barbosa
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos aprovou nessa quarta-feira (14/12) a revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos com 22 prioridades para o quadriênio 2012-2015. É a primeira atualização do plano, lançado em 2006, para fundamentar e orientar a implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e a atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (Singreh).
O processo da primeira revisão do Plano objetiva avaliar os avanços e desafios dos primeiros 5 anos de sua implementação (2006-2010), com adequações e correções necessárias para o planejamento nacional da gestão dos recursos hídricos. O documento PNRH - Prioridades 2012-2015, aprovado por unanimidade pelos conselheiros, serviu de base para a elaboração do Plano Plurianual do Governo Federal do próximo quadriênio, definindo uma agenda transversal da água.
A decisão do CNRH, de acordo com o gerente de Políticas e Planejamento do Ministério do Meio Ambiente, Franklin de Paula Jr, integra a agenda positiva do Brasil para ser apresentada na Rio+20, prevista para o próximo ano, pelo cumprimento da meta nº 26 da Conferência Rio+10, realizada em Joanesburgo, em 2002.
O Brasil foi o primeiro país das Américas a ter um Plano Nacional de Recursos Hídricos que foi elaborado de forma participativa envolvendo mais de 7 mil pessoas que atuam na gestão hídrica no País. O plano brasileiro é destacado internacionalmente por considerar a água em vários aspectos, como sociais, ambientais, culturais, éticos, técnicos, econômicos, entre outros, diz o gerente do MMA.  O documento traz informações sobre disponibilidade e qualidade das águas no país, até o ano de 2020, além de indicar meios para que os vários usos do recurso natural possam ser atendidos de forma satisfatória.
O documento, que irá orientar a implementação do Plano nos próximos quatro anos, foi elaborado por um grupo de trabalho formado por gestores e técnicos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA e da Agência Nacional de Águas (ANA), a partir das propostas das consultas públicas nas 12 Regiões Hidrográficas brasileiras, ocorridas em 2010, e das recomendações da Câmara Técnica do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CTPNRH).

Crise da água no RS

Taquari-Antas

Crise da água no RS
Comitê Taquari-Antas participa de seminário segunda-feira em Porto Alegre

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, com sede em Lajeado, participa segunda-feira (19/12) do Seminário A Crise da Água no RS: Perspectivas e Soluções. O evento ocorre, às 14h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa (AL), em Porto Alegre. Participarão pelo Comitê Taquari-Antas o presidente Daniel Schmitz, vice, Júlio Salecker, e secretaria executiva, Cintia Agostini.
O evento também irá contar com a presença de representantes dos 25 comitês de bacias hidrográficas do Estado, além de entidades e organizações ligadas à questão hídrica. Entre os assuntos que serão debatidos está a construção das etapas de implementação do Sistema de Recursos Hídricos. A atividade integra o Programa Destinos e Ações para o Rio Grande e tem a realização conjunta com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Agencia Nacional da Água (Ana), Sindicato dos Engenheiros do RS (Senge) e Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).

Granizo em Fazenda Vila Nova

Granizo em Fazenda Vila Nova
Temporal e queda de granizo na noite da última quarta-feira (14.12.2012) atingiram 200 casas e deixaram 10 famílias desabrigadas em Fazenda Vilanova, no Vale do Taquari. As pedras de gelo quebraram telhados e a água molhou móveis e colchões.

Segundo a prefeitura do município, 5 mil lonas foram distribuídas para os moradores cobrirem os telhados. Já as famílias desabrigadas foram encaminhadas para casa de parentes.

A estimativa é que as despesas com os estragos por causa do granizo ultrapassem os R$100 mil na cidade.

Fonte ZH

Bacia Hidrográfica Taquari-Antas - Diagnóstico do Plano

CGBTA
Caros senhores e senhoras, boa tarde, anexo convite para participarem das discussões que ocorrem acerca do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas.
No dia 02/12 foi apresentado o Diagnóstico do Plano e até o dia 31 de janeiro do ano de 2012, poderemos contribuir com as informações apresentadas.
Nestas condições, convidamos a todos para participarem, no dia 19/12 (Caxias do Sul) ou no dia 21/12 (Lajeado), a partir das 9 horas das referidas discussões.

Esse é o momento de contribuirmos com este que será o documento norteador das ações na Bacia Taquari-Antas, a partir de agora.

Agradecemos e nos colocamos a disposição.

abraços
Cíntia Agostini
Secretária Executiva 

Plano da Bacia Taquari-Antas

Plano da Bacia Taquari-Antas
Grupos temáticos vão se reunir para avaliar relatório

O Relatório Técnico 2, documento preliminar que aponta as principais características da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, será apreciado e debatido por nove grupos temáticos membros do Comitê Taquari-Antas. Eles são formados por representantes dos usuários da água, da população e do Poder Público, que vão se reunir com a tarefa de avaliar e contribuir com o processo que definirá o futuro dos usos dos recursos hídricos da Bacia em 118 municípios gaúchos. As reuniões dos grupos Abastecimento Público, Esgotamento Sanitário, Drenagem, Gestão Urbana, Indústria, Esporte, Lazer e Turismo, Representantes da População e do Estado serão realizadas em dois locais. A primeira atividade ocorre na próxima segunda-feira (19/11), na Universidade de Caxias do Sul (UCS), em Caxias do Sul, às 9h. O outro encontro será na quarta-feira (21/12), também às 9h, na Univates, em Lajeado. Já as categorias Geração de Energia, Produção Rural e Navegação e Mineração irão se encontrar separadamente e em outros locais.

O Relatório Técnico 2 faz parte da etapa de diagnóstico do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas e foi elaborado e apresentado pela Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE) no dia 2 de dezembro, em reunião mensal do Comitê Taquari-Antas, realizada na Univates, em Lajeado.

Rumos do Plano

O objetivo dos encontros, entre os nove grupos temáticos, é para que conheçam o estudo, discutam e contribuam com informações. Além disso, o Relatório Técnico 2 servirá de base para as consultas públicas com a população em março de 2012, as quais definirão o enquadramento das águas da Bacia Taquari-Antas. Este processo será fundamental para as determinações futuras relativas aos usos das águas da Bacia, tais como empreendimentos hidrelétricos, investimentos, licenciamentos, outorgas e cobrança pelo uso da água.

O Relatório Técnico 2, que é composto por mais de 400 páginas com inúmeras informações sobre a Bacia Taquari-Antas, assim como o Relatório Técnico 1 do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, podem ser encontrados na íntegra no portal www.planotaquariantas.com . Mais informações sobre o Plano também podem ser obtidas no www.taquariantas.com.br .

Comitê Taquari-Antas participa de reunião do Fórum dos Coredes-RS

Fórum dos Coredes-RS
Bacia Taquari-Antas
Fórum dos Coredes-RS
Fórum dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) do RS. 

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, através do presidente, Daniel Schmitz, e vice, Júlio Salecker, participaram quinta-feira (8/12) da reunião do Fórum dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) do RS. 

O evento ocorreu na Assembleia Legislativa (AL) do RS, em Porto Alegre, e contou com a participação de 27 dos 28 Coredes existentes no Estado, além do presidente da AL, deputado estadual Adão Villaverde. 

O Comitê Taquari-Antas também esteve representado pela secretária executiva, Cintia Agostini, que exerce a mesma função no Corede Vale do Taquari. 

Na ocasião, Schmitz, que é também coordenador do Fórum Gaúcho dos Comitês de Bacia Hidrográfica, fez uma apresentação sobre o andamento do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. 

O objetivo da explanação foi buscar maior articulação e participação, principalmente junto aos sete Coredes que integram a região da Bacia. 

“Como entes políticos de desenvolvimento do RS os Coredes têm uma importante participação neste processo. Estamos chamando eles para a discussão e tomadas de decisão”, ressalta Schmitz. 

A mobilização junto aos Coredes tem em vista as reuniões de apreciação do Relatório Técnico 2 do Plano da Bacia Taquari-Antas, que vão ocorrer até final de janeiro de 2012. 

Os sete grupos temáticos membros do Comitê, formados pelos representantes dos usuários da água, da população e do Poder Público, irão avaliar o diagnóstico preliminar e terão a oportunidade de exercer a representação da sociedade através do diálogo com os mais diversos atores das categorias existentes na bacia. 

Além disso, os conselhos regionais terão que mobilizar a comunidade na qual está inserida para a participação nas consultas públicas a partir de março de 2012. 

Será a vez dos cerca de 1,3 milhão de habitantes dos municípios da Bacia Taquari-Antas opinar e dar sugestões sobre os usos possíveis da água em seu trecho de abrangência. 

A população irá escolher e definir as classes e padrões de qualidade dos recursos hídricos com base na Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). 

Mais informações sobre o Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas podem ser obtidas nos portais www.taquariantas.com.br ou www.planotaquariantas.com. 

Fonte - Divulgação

Ofício 28/CGBH – Taquari-Antas

Ofício 28/CGBH – Taquari-Antas


Prezados(as) Senhores(as)

No dia 02 de dezembro do corrente, foi apresentado, durante a reunião do Comitê de Gerenciamento da Bacia Taquari-Antas, o relatório técnico que indica o diagnóstico da bacia
hidrográfica. Neste são demonstradas informações como: 

“65% das águas dos rios da Bacia estão com alto nível de poluição [classe 4, segundo Resolução do Conama]. O índice tem forte influência da elevada concentração de fósforo nos rios, seguido pela Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e coliformes termotolerantes, sendo estes oriundos da falta de saneamento básico nos municípios, dos efluentes lançados pelas indústrias, da intensiva criação animal na bacia ou fruto da aplicação de defensivos agrícolas e fertilizantes, bem como pela origem geológica, alterando a
concentração natural do nutriente.”

“Revela ainda que 35% das doenças de veiculação hídrica do RS estão concentradas nessa região.”

“Também foram apresentados vários cenários sobre os usos múltiplos da água. Entre eles o abastecimento público, que registra na região do Médio Taquari-Antas (Caxias do Sul e arredores) o maior consumo (0,9494 metros cúbicos por segundo). A criação animal também usufrui da água principalmente para dessedentação e para a higienização de animais. Na agricultura a demanda hídrica registra seu maior consumo na região do Baixo Taquari-Antas (Lajeado, Encantado, Estrela, Venâncio Aires, entre outras cidades), com 58% do total da Bacia.”

São mais de 400 páginas com inúmeras informações sobre a Bacia Hidrográfica e seus 118 municípios e usos da água. Após a apresentação, o Comitê, suas representações e representados terão um período de 2 meses para avaliar os relatórios, propor melhorias, sugerir novas informações e contribuir no processo de construção do Plano da Bacia.

Para tanto, foram divididos sete grupos que irão trabalhar nas seguintes condições:

− os grupos abaixo irão se reunir conforme dinâmica proposta pelas categorias e
convidar os usuários que representam para as reuniões:
− Geração de Energia (relatora Maria Angela Damian – CERAN)
− Produção Rural (relator Gilberto Zanatta – STR Encantado)
− Navegação e Mineração (relator Nestor Halmenschlager – SMARJA)
− os grupos abaixo irão se reunir em dois momentos, aprovados na reunião do dia
02/12. Serão as mesmas discussões na cidade de Caxias do Sul e Lajeado
(buscando facilitar os deslocamentos dos interessados).
− Abastecimento Público (relator Tiago de Vargas – SAMAE)
Secretaria Executiva
Rua Avelino Tallini, 171, Bairro Universitário
95900-000 – Lajeado – RS
Fone/Fax: (51) 3714-7023 ou 3714 7000 R.: 5230 
E-mail: taquariantas@univates.br− Esgotamento Sanitário, Drenagem, Gestão Urbana e Ambiental (relator Renivo Girardi – SAMAE)
− Indústria (relator Maicon Rizzon – SICEPOT)
− Esporte, Lazer e Turismo (relatora Beatriz Paulus) – ATUASERRA)
− Representantes da População (relator Wilson Bossle – EMATER)
− Representantes do Estado (relatora Regiane Mallmann – Secretaria de Educação)

Para esses seis grupos haverá uma reunião em Caxias do Sul, na Universidade de Caxias do Sul, no dia 19/12/2011, a partir das 9 horas, nas salas 201, 202, 203, 204, 205 e 205 A do prédio S(Saúde). E, no dia 21/12/2011, a partir das 9 horas, nas salas 300, 301, 302, 303, 306, 307 do prédio 07 da Univates, em Lajeado.

A proposição é de que conheçam o relatório, discutam e contribuam com informações. Este será o documento base para as consultas públicas que teremos em março de 2012 e que definirão o enquadramento das águas da Bacia Hidrográfica. O enquadramento é fundamental para determinarmos o futuro de empreendimentos, de investimentos, de licenciamentos, outorgas e da cobrança pelo uso da água.

Todos estão convidados a participarem e contribuirem.

Estamos a disposição para eventuais esclarecimentos, informando que os relatórios completos constam nos sitios: www.planotaquariantas.com ou www.taquariantas.com.br.

Atenciosamente
Daniel Schmitz
Presidente do Comitê Taquari-Antas

Bacia Hidrográfica Taquari-Antas - Relatório preliminar indica 65% das águas com alto nível de poluição



As principais características da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, a qual abrange 118 municípios gaúchos, são apontadas em estudo preliminar do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. E um dos resultados revela que 65% das águas dos rios da Bacia estão com alto nível de poluição. O índice tem forte influência da elevada concentração de fósforo nos rios, seguido pela Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e coliformes termotolerantes, sendo estes oriundos da falta de saneamento básico nos municípios pela concentração de criação animal. Destaca-se a expressiva presença de fósforo que pode ser oriunda dos efluentes lançados pelas indústrias, da carga orgânica, da falta de saneamento básico humano, da intensiva criação animal na bacia ou fruto da aplicação de defensivos agrícolas e fertilizantes, bem como pela origem geológica, alterando a concentração natural do nutriente. O fósforo presente nas águas, aliado ao nitrogênio, é uma ameaça à vida dos peixes. Além de provocar a mortandade da espécie aquífera, atinge também a saúde da população, que consome o bem natural. Já a concentração de DBO nas águas se deve, entre outros fatores, à falta de saneamento básico em situações em que o rio é usado como diluidor de fezes humanas e de animais.
O alto nível de poluição apurado é constatado com base na Resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), o qual mostrou que os recursos hídricos da Bacia Taquari-Antas se enquadram na classe 4, a de menor qualidade na faixa de classificação. Assim, os recursos hídricos enquadrados nessa categoria servem para uso da navegação, harmonia paisagística e para outros menos exigentes, ou seja, a água nessa situação é imprópria para o consumo humano.
O alto nível de poluição presente na Bacia Taquari-Antas é sinônimo de alerta à saúde da população. O estudo revela ainda que 35% das doenças de veiculação hídrica do RS estão concentradas nessa região. Esses, entre outros apontamentos, fazem parte do Relatório Técnico 2 do Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. Os principais resultados do estudo foram apresentados sexta-feira (2/12) na reunião mensal do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, realizada na Univates, em Lajeado. O material, que tem o objetivo de exibir um diagnóstico preliminar da Bacia, foi explanado pelo diretor da Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE), Adriano Panazzollo. As informações que compõem o documento foram levantadas com base nas respostas de questionários de 75 dos 118 municípios integrantes da Bacia, entidades de estado, organizações setoriais e através de trabalho de campo realizado pela STE, empresa responsável pela elaboração do Plano.
A realidade socioeconômica dos municípios integrantes da Bacia também foi um dos temas pautados no estudo. O levantamento mostra que o Produto Interno Bruto (PIB) das 118 cidades representa 14% do total do Estado, em uma área territorial correspondente a 9% do RS. Também foram apresentados vários cenários sobre os usos múltiplos da água. Entre eles o abastecimento público, que registra na região do Médio Taquari-Antas (Caxias do Sul e arredores) o maior consumo (0,9494 metros cúbicos por segundo). A criação animal também usufrui da água principalmente para dessedentação e para a higienização de animais. Na agricultura a demanda hídrica registra seu maior consumo na região do Baixo Taquari-Antas (Lajeado, Encantado, Estrela, Venâncio Aires, entre outras cidades), com 58% do total da Bacia. 
A pesca e a aquicultura (criação de plantas e animais aquáticos) registram maior atividade em municípios como General Câmara, Taquari e Triunfo. No total, o relatório apurou que existem 118 atrativos de turismo, esporte e lazer que usam as águas da Bacia Taquari-Antas em suas atividades. Resíduos sólidos, efluentes industriais, drenagem urbana, hidrelétricas, entre outros assuntos, também foram estudados e fazem parte do documento que pode ser encontrado em breve no site do Plano da Bacia Taquari-Antas www.planotaquariantas.com 

Apreciação

O Relatório Técnico 2 segue agora para apreciação e debate, até o final de janeiro de 2012, em sete grupos temáticos membros do Comitê, formados pelos representantes dos usuários da água, da população e do Poder Público. Eles irão avaliar o diagnóstico e terão a oportunidade de exercer a representação da sociedade através do diálogo com os mais diversos atores das categorias existentes na bacia. Haverá reuniões com todos os grupos de usuários da água e de representantes da sociedade objetivando o reconhecimento de cada setor das informações contidas no diagnóstico preliminar.
Os cerca de 1,3 milhões de habitantes dos municípios da Bacia Taquari-Antas também serão ouvidos, através de consultas públicas, a partir de março do próximo ano. Mais informações sobre o Plano Taquari-Antas podem ser encontradas nos portais www.planotaquariantas.com ou www.taquariantas.com.br . 

Realidade preocupante das águas da Bacia Taquari-Antas

Aepan-ONG também monitora Rio Taquari
66,6% dos pontos monitorados têm o pior nível de poluição
Diagnóstico do plano da bacia hidrográfica mostrou números inquietantes com relação à qualidade da água e às doenças oriundas do recurso

Vale do Taquari - Informações compiladas em 56 slides apresentaram ontem uma realidade preocupante das águas da Bacia Taquari-Antas. O diagnóstico do plano da bacia hidrográfica apontou, mesmo que de forma preliminar, que dos seis pontos monitorados na unidade Baixo Taquari-Antas, onde está situado o Vale do Taquari, quatro (ou 66,6%) indicam o nível mais elevado de poluição. 

O relatório levou em conta as classes de qualidade estipuladas em resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Os pontos acompanhados estão nas cidades de Muçum, Lajeado, Encantado, entre Estrela e Cruzeiro do Sul, Bom Retiro do Sul e Triunfo. Esses quatro últimos concentram cenário crítico.

A situação, na visão do presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica, Daniel Schmitz, é preocupante, especialmente se for aliada a outro dado do diagnóstico: 35% das doenças de veiculação hídrica no RS ocorrem na região da bacia, formada por 118 municípios. “Essas duas características reveladas são assustadoras para uma região que se diz tão desenvolvida.” Para Schmitz, os dados estão estreitamente ligados à falta de investimentos na área de saneamento. 

Dentro dessa questão também surge um dos pontos positivos elencados no estudo, que é justamente o apontamento da necessidade do Poder Público investir mais no tratamento de esgoto. 
A qualidade do recurso hídrico, em 66,6% dos focos monitorados no Baixo Taquari-Antas, enquadra-se dentro da classe 4, segundo critérios do Conama. Essa classificação é a última na lista da qualidade. A resolução do órgão diz que essa água serve para navegação, harmonia paisagística e usos menos exigentes, enquanto que as classes especial, 1, 2 e 3 seriam destinadas ao abastecimento de água.

Altos índices de fósforo explicariam o comprometimento da qualidade na região. Em toda a bacia, o elemento químico faz com que 65% dos pontos monitorados sejam compatíveis aos níveis de maior contaminação. Conforme o presidente do comitê, o fósforo é medido pelos lançamentos de efluentes industriais, efluentes de dejetos animais e de esgotamento sanitário. Ainda pode estar ligado à aplicação dos agrotóxicos nas lavouras da região e a uma quinta possibilidade, que vai ser melhor discutida tecnicamente a partir de agora, ligada à geologia da bacia.

De qualquer maneira, a notícia é depreciativa. “Se nossas águas fossem paradas e se o nosso rio não fosse tão grande, teríamos índices de qualidade piores do que o Rio dos Sinos, e os peixes praticamente não sobreviveriam nessas condições”, alerta Schmitz.

Qualidade é medida nas águas superficiais
O diagnóstico da qualidade das águas levou em conta a parcela superficial (rios e arroios) e não a subterrânea (poços). As pequenas cidades, geralmente, se abastecem por meio dessa última opção. Lajeado e Encantado utilizam-se da forma mista. No total são 17% dos municípios da bacia que usam a forma mista - superficial e subterrânea. Mas a maioria, 70%, extrai água para abastecimento público de poços. Em contrapartida, 69% de toda a população da bacia, estimada em 1,2 milhão de habitantes, serve-se das águas superficiais, que apresentaram níveis altos de poluição.

Bacia responde por 35% das doenças de veiculação hídrica
O fato de 35% das doenças de veiculação hídricas estarem concentradas na bacia alarma o presidente do comitê, Daniel Schmitz. “O índice é altíssimo. A causa disso era aquilo que já sabíamos, se falta saneamento dos municípios, temos problemas com saúde”, simplifica. Para o presidente da Associação dos Secretários e Dirigentes Municipais de Saúde do Vale do Taquari (Assedisa), Marino Deves, o número também é preocupante. “Embora eu não conheça a origem desses dados, posso dizer que, acreditando nesse estudo, o número é realmente muito elevado e mostra que vai caber a cada município uma análise criteriosa de suas águas”, ressalta. Deves credita o trabalho para as vigilâncias sanitárias que agora estão em fase de formação de equipes em cada cidade. “Essa é uma situação nova, e os municípios vão ter que tomar as providências necessárias. Acredito que, como a pesquisa é embasada, temos que aproveitá-la para monitorar os serviços de vigilância e de epidemiologia”, acrescenta.

A pesquisa
O relatório foi constituído com base em informações levantadas com entidades de Estado, organizações setoriais e por meio do trabalho de campo realizado pela empresa consultora Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE), de Canoas, responsável pela elaboração do plano. Um questionário também foi encaminhado a 118 municípios integrantes da bacia, com 59 perguntas divididas nos seguintes módulos: caracterização do município, abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem pluvial e resíduos sólidos. Responderam 75 municípios, o equivalente a 64% da bacia, que é dividida em sete unidades de gestão. O Médio Taquari-Antas e o Baixo Taquari-Antas, onde está situado o Vale do Taquari, concentram 77% do Produto Interno Bruto (PIB) numa área correspondente a 40% da bacia. 
Das 25 sub-bacias consideradas no diagnóstico, 72% são contempladas por pelo menos um ponto de monitoramento da Fepam, do próprio plano da bacia, da Certel, da Companhia Energética Rio das Antas (Ceran) e do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Caxias do Sul. A pesquisa foi explanada, em reunião na Univates, também pela empresa STE, responsável pela elaboração do projeto.

Próxima etapa
Depois de apresentado o diagnóstico em reunião na Univates ontem, o plano agora segue para a fase de finalização do estudo. Os membros do comitê, por meio de suas categorias, vão ter até final de janeiro para conhecer, dialogar e aprimorar as questões levantadas no documento. A secretária do Meio Ambiente de Estrela, Ângela Schossler, cita que novas discussões são necessárias, até porque alguns pontos ficaram em aberto. “Esse é um relatório preliminar, por isso o comitê decidiu se reunir e ler todo ele para apontar o que considera deficiente. Em fevereiro queremos ter um estudo bem mais completo”, cita.
A partir de março de 2012 estão marcadas as consultas públicas para a participação da sociedade. “A população vai poder tomar conhecimento sobre o conteúdo e colocar a sua intenção com relação ao uso da água. Sabemos que a bacia tem muito a fazer e queremos informações e sugestões para podermos chegar às decisões”, complementa Schmitz.

Pecuária exige grande demanda
A criação de animais demanda água para dessedentação e higienização das baias e, segundo o plano, o tratamento em meios líquidos dos dejetos suínos apresentam maior potencial poluidor aos mananciais. Por ano, na unidade Baixo Taquari-Antas, a demanda hídrica da pecuária é de 50 milhões de metros cúbicos, correspondente a 33% do total da demanda de toda a bacia. Enquanto isso, a carga de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) gerada pela pecuária é de 500,7 mil quilos DBO por dia, equivalente ao dobro das demais unidades da bacia. Já a carga de DBO do esgotamento sanitário é de 21,5 mil quilos por dia e de resíduos sólidos, 337,6 mil quilos por dias. Nesses dois pontos, a região perde só para o Médio Taquari-Antas, onde estão situadas cidades como Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, São Marcos e Veranópolis.

Fonte - Cíntia Marchi
cintia@informativo.com.br

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari-Antas - ATA 10/2011

Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari-Antas - ATA 10/2011
ATA 10/2011
Aos quatro dias do mês de novembro de dois mil e onze, às nove horas e trinta minutos, no Salão de Atos do Bloco A, na Universidade de Caxias do Sul, na cidade de Caxias do Sul, reuniu-se, em reunião ordinária, o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari-Antas, com 28 (vinte e oito) membros titulares, 3 (três) membros suplentes em posição de titular e 7 (sete) membros suplentes, além de convidados e ouvintes, conforme segue: GRUPO I – USUÁRIOS DA ÁGUA - Categoria: ABASTECIMENTO PÚBLICO: SAMAE Caxias do Sul – Tiago de Vargas; CORSAN – Juarez Carlos Pasquali; Prefeitura Municipal de Triunfo – Mary Simone de Vargas Rosa; ACAL – Tiago Betto. Categoria: ESGOTAMENTO SANITÁRIO, DRENAGEM, GESTÃO URBANA E AMBIENTAL: SAMAE Caxias do Sul – Renivo Girardi; CORSAN - Companhia Riograndense de Saneamento - Farroupilha- Gelso Molon; Prefeitura Municipal de Estrela – Ângela Schossler - Prefeitura Municipal de Triunfo – Maristela Sarzi de Almeida;  Prefeitura Municipal de Cambará do Sul – Dirceu Amaro da Silva;  Prefeitura Municipal de Farroupilha – Vladimir Gasparin. Categoria: GERAÇÃO DE ENERGIA: Cooperativa Regional de Desenvolvimento Teutônia Ltda – CERTEL - Julio Cesar Salecker; Companhia Energética Rio das Antas – CERAN - Maria Angela Damian; CEEE – André Mito Dornelles, Vêneto Energética AS – Karin Weber de Freitas. Categoria: PRODUÇÃO RURAL:  Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lajeado – Lauro Baum; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Caxias do Sul – Raimundo Bampi; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Estrela – Lécio Antônio Gregory, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Roca Sales – Egon Schneider. Categoria: INDÚSTRIA:  SICEPOT – Maicon Roberto Rizzon, CIC Garibaldi – Giovani Dresch; CIC – Caxias do Sul – Margarete Bender. Categoria Navegação e Mineração: SMARJA – Nestor Halmenschlager.  GRUPO II – REPRESENTANTES DA POPULAÇÃO - Categoria: LEGISLATIVOS MUNICIPAIS: Câmara Municipal de Vereadores de Guaporé – Ademir Damo; Câmara Municipal de Vereadores de Garibaldi - Jorge Alberton;  Câmara Municipal de Vereadores de Taquari – Jairo Guaragni; Câmara de Vereadores de Cambará do Sul – Alécio Valdeci. Categoria: ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS E CLUBES DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS: Círculo Operário Estrelense – Luana Samara Schmidt; AEBA – Enio Costa Hausen Categoria: INSTITUIÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: Universidade de Caxias do Sul – UCS - Daniel Schmitz;  EMATER – Wilson Bossle; IFRS – Campus Bento Gonçalves – Rodrigo Câmara Monteiro e Marcus Kurtz Almança; FERVI – Vânia Elisabete Schneider. Categoria: ORGANIZAÇÕES AMBIENTAIS:  Abepan – Luiz Augusto Signor, VIME – Ana Maria Postal. Categoria: Associações de Profissionais: ABES/RS – Juliano Rodrigues Gimenez. III – GRUPO DOS REPRESENTANTES DO GOVERNO ESTADUAL E FEDERAL: Secretaria de Estado de Meio Ambiente – Tiago Brasil Loch; Secretaria de Estado da Educação – Regiane Mallmann; Secretaria de Estado da Saúde – Eduardo Kieling. IV – GRUPO ESPECIAL - METROPLAN – Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional - Shirley Nielsen. Justificaram antecipadamente sua falta os seguintes membros: Fernanda Santos Pescados – CORSAN; Tamara Bianca Horn - Faculdade La Salle Estrela; Marciano Garibotti – UESA; Iasmine Augustin – AGABRITAS; Dirceu Bianchini – SINPASUL. A referida reunião ocorre conforme convocação em circular externa n°10/2011, de 13 de outubro do corrente. 1) Leitura e Aprovação da Ata 08/11: a ata foi aprovada por unanimidade, com a inclusão dos representantes do IFRS, Rodrigo C. Monteiro e Marcus K. Almança. 2) Inclusão de entidade como membro do Comitê: representante da ATUASERRA fez-se presente na plenária do Comitê Taquari-Antas, apresentando brevemente o interesse desta em fazer parte do referido. Destacou que fazem parte da entidade 33 associados de 27 municípios e que tratam de diversos temas, incluindo esportes radicais até a liberação das agências receptivas em sua região de abrangência. A inclusão da ATUASERRA como membro titular da categoria de Esporte, Lazer e Turismo foi aprovada por unanimidade. Após a referida aprovada, a Secretaria Executiva encaminhará a inclusão para referendo do Conselho de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul. 3) Apresentação do andamento do trabalho “Aproveitamentos Hidrelétricos na Bacia Taquari-Antas” - FEPAM: a senhora Maria Dolores Pineda e o senhor Ênio, representantes da FEPAM, apresentaram à plenária do Comitê Taquari-Antas, o andamento da Avaliação Ambiental Regional na Bacia Hidrográfica Taquari-Antas. A revisão, atualização de dados e ampliação da área do estudo de 2001, referência deste trabalho, servirá para fins de licenciamento ambiental de empreendimentos hidrelétricos. A proposta do estudo de 2001 e esta revisão de 2011 é avaliar os licenciamentos dos empreendimentos de forma sistêmica e não isolada. Trata-se de um instrumento de planejamento, gestão e controle, com o intuito de subsidiar as análises individuais. Com foco na produção de energia e avaliando os principais impactos dos empreendimentos: vazão e qualidade das águas, pulsos hidrológicos, usos da água, diversidade de ecossistemas, sistemas pluviais, ecossistemas terrestres vizinhos. Ao final do trabalho serão identificadas áreas de conservação, será feita a classificação do impacto na bacia e serão agilizados os processos dos licenciamentos dos empreendimentos hidrelétricos. Em específico, nesta revisão e ampliação de área, o diferencial será uma análise multicritério, ou seja, uma análise integrada dos estudos temáticos e geração de energia. Após isso, dados parciais do trabalho foram apresentados. A fase atual do trabalho é a elaboração dos mapas temáticos para obter mapas de vulnerabilidade. As diretrizes mais importantes de 2001 se matém, algumas alteram e outras não e as nascentes tem restrições absolutas. O relatório não será enviado aos membros pois ainda está findado e tão logo esteja terminado será novamente apresentado no Comitê Taquari-Antas. Como expectativas do referido trabalho, são de que o mesmo seja incorporado ao conteúdo do Plano de Bacia Regional e que possa tornar-se uma Resolução do Consema. 3) Assuntos gerais: Em assuntos gerais, o presidente do Comitê, Daniel Schmitz, informou aos membros e leu conteúdo de ofício emitido pela empresa Endesa Brasil, em resposta ao ofício 016/2011 deste Comitê que solicitou informações acerca da revisão dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do Rio Carreiro. A empresa informou no conteúdo da correspondência que a revisão encotra-se aceita e em análise pela ANEEL e que aguardam manifestação da Agência para posteriormente dar os encaminhamentos, comprometendo-se voltar na plenária do Comitê para apresentação do referido estudo. Ainda, o presidente repassa aos membros convite da Câmara Municipal de Ilópolis, para particiar no dia 12 de novembro do corrente, de palestra sobre Pagamento por Serviços Ambientais. O convite será repassado a todos membros do Comitê e disponibilizado no sitio do mesmo. Ainda, em assuntos gerais, decidiu-se que as consultas públicas de enquadramento, que irão ocorrer entre os dias 08/03 e 12/04, às quintas-feiras, 19h, terão sua ordem assim definida: Lajeado (08/03), Guaporé (15/03), Bento Gonçalves (22/03), Vacaria (29/03), Caxias do Sul (12/04). Em se tratando da plenária do mês de março de 2012, a ocorrência da mesma deve ser decidida a posteriore. A lista de porta vozes enviada e divulgada pelo Comitê, como sugestão, foi: Daniel Schmitz, Everaldo Ferreira, Júlio Salecker, Karin de Freitas, Gelson Molon, Maria Angela Damian, Gilberto Zanatta, Angela Schossler, Jairo Garagni, Cíntia Agostini, Nestor Halmenschlager, Enio Hausen, Denize Borella, Dirceu Amaro da Silva, Ana Maria Postal, Wilson Bossle, Maristela de Almeida, Lauro Baum, Egon Schneider, Mauro Lui, Raimundo Bampi, Moacir Mazarollo, Lécio Antônio Gregory, Lauro Kist, Jorge Alberton / Giovani Mattiello, Ademir Damo, Neilene Lunelli Cristófoli, Terezinha Maria Schuaab Martini, Alécio Valdeci Pereira da Rosa. No entanto, identificado que este grupo poderia ser reduzido, considerando os locais das consultas públicas, ficou ao cargo da CPA fazê-lo e repassar a Consultora para preparar a oficina com os porta-vozes que se realizará no dia 22/11/2011, por decisão da plenária. Ainda, as sugestões de representações sociais extendidas, ou seja, pessoas que não do Comitê, mas que possuem inserção regional, e que possam ajudar na divulgação das consultas púlbicas, devem ser repassadas para a Secretaria Executiva para haver um possível contato e convite para que participem do treinamento. Também, a Diretoria do Comitê será responsável por visitar os COREDES e Associações de Municípios, para divulgar o processo e solicitar colaboração na articulação. Em se tratando do ENCOB que ocorreu em São Luis-MA, o relatório será apresentado posteriormente à plenária do Comitê. Por solicitação da Consultoura STE, foi aprovada por unanimidade, a postergação da plenária de novembro, para o dia 02/12/2011, na cidade de Lajeado. Nada mais havendo a constar, lavro a presente ata, que será apresentada para aprovação na próxima reunião, no dia 02 de dezembro de 2011, em Lajeado. Lajeado, 28 de novembro de 2011.


Daniel Schmitz  - Presidente    
Cíntia Agostini - Secretária Executiva